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04/04/2008

Pintou um clima?

abril 04, 2008
A paixão foi mais forte e vocês se envolveram no trabalho? Calma, nem sempre vocês precisam viver sob pressão. Basta tomar alguns cuidados

Olhe para os casais de amigos ao seu redor e comece a imaginar: quem conheceu quem, como, quando e onde. Certamente, dessa sua "pesquisa" de uns 10 casais, pelo menos 2 ou 3 trabalharam juntos. As histórias são sempre bem parecidas: no início todo mundo tenta esconder com receio de ser demitido, mas muitas vezes, é inevitável que o romance venha à tona. Mas, afinal, como fica o relacionamento dos funcionários com a empresa nessa questão?

Na década de 80, as empresas eram mais rígidas, tanto que geralmente um dos dois funcionários acabava por ser demitido. Embora isso ainda ocorra hoje, muita coisa mudou. Grandes empresas decidiram aceitar a situação, pois admitem que o funcionário passa mais tempo no trabalho do que em casa e, por isso, tende a criar relações pessoais na empresa.

A verdade é que, a empresa aceite ou não, os relacionamentos entre colegas existem. Mas como em qualquer ambiente, os envolvidos devem manter certas atitudes que não comprometa o bom andamento do trabalho e também para não perder o emprego.

A psicóloga Vanusa Soares, 29 anos, trabalha numa empresa multinacional que aceita relacionamentos entre funcionários, desde que em departamentos diferentes. Mas nem sempre foi assim. Há alguns anos se envolveu com um cara no trabalho e teve que manter isso em sigilo. "A empresa não aceitava que os funcionários namorassem, então tínhamos que manter segredo. O problema é que ele era um pouco ciumento e por várias vezes se continha para não colocar tudo a perder. Levamos isso numa boa por uns cinco meses até a minha saída da empresa" comenta.

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PAIXÃO ENTRE CHEFE E SUBORDINADO
Nesse caso a situação é bem diferente. Por mais flexível que a empresa seja, o relacionamento entre chefe e subordinado é inadmissível. Isso pode criar constrangimento com os outros funcionários e, no caso de uma promoção ou aumento de salário, podem pensar que é favoritismo. O mais prudente é a transferência de um dos dois para outra área.


autor:
Daniela Alves
site: http://gloss.abril.com.br

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